Escreve-se até se chegar a um lugar onde ainda se tem sumo e onde ainda se sabe o que vai acontecer a seguir e pára-se para tentar resistir até ao dia seguinte, quando se esbarra de novo. (...) Quando terminamos estamos tão vazios, embora simultaneamente nunca se esteja vazio, mas a encher, como quando se faz amor com alguém que se ama.
(p.112)
Eu ainda acredito (...) que é péssimo para um escritor falar a respeito daquilo que escreve (...) não compete ao escritor explicá-lo ou organizar visitas guiadas pelas regiões mais inóspitas da sua obra.
(p.124)
O talento essencial para um bom escritor é ter implantado em si próprio um detector de merda à prova de choque. É esse o radar do escritor e todos os grandes escritores o tinham.
(p.136)
(p.112)
Eu ainda acredito (...) que é péssimo para um escritor falar a respeito daquilo que escreve (...) não compete ao escritor explicá-lo ou organizar visitas guiadas pelas regiões mais inóspitas da sua obra.
(p.124)
O talento essencial para um bom escritor é ter implantado em si próprio um detector de merda à prova de choque. É esse o radar do escritor e todos os grandes escritores o tinham.
(p.136)
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