Há gente que confunde frontalidade com má educação. Para se dizer o que se pensa (e nem sempre é bom fazê-lo, note-se) não é preciso ser uma besta quadrada. Aprendi isso à minha custa, admito.
Mas também há muita pessoa neste mundo laboral que confunde simpatia e profissionalismo com bajulação. São os camaleões ou, como diria o meu avô, as caninhas que pendem para onde dá o vento.
Mel, beijinhos e abracinhos, já para não falar dos broches, dou-os a quem faz parte da minha vida. E a minha vida não se resume a esta horas diárias, de facto.
Qual é a parte do trabalho é trabalho, conhaque é conhaque que não dá para perceber?