O Júlio acha que não me aproximei o suficiente dos homens de Mogadouro para lhes poder topar a pinta. Caro, eu explico: não tem a ver com o factor surpresa ou com as capacidades argumentativas dos mesmos, mas apenas com o lado físico e estético. Para quem, como moi même, está farta de ver tipos de sobrancelhas arranjadas e que demoram mais tempo na casa-de-banho do que eu, foi agradável ver a boa e velha testosterona em estado puro.
1 comentário:
Percebo-te completamente, agora. Como transmontano que estudou no Porto e de vez em quando olhava para o lado e dava conta que um gajo usava base, e de outra vez percebia que outro aparava (demais) as sobrancelhas, etc...
Nós (falo por mim) tendemos a ser assim: Tomamos banho, mas há paneleirices que não entendemos, porque simplesmente são... paneleirices.
Quanto ao teu post, conheço Mogadouro mais ou menos, mas até evito ir lá tomar café ou sair à noite. O teu post fez-me foi imaginar a cena (e a outra pessoa que lá comentou, também deve ter feito). Se tivesses ganho proximidade e algum exemplar abrisse a boca, cairias fulminada, fosse pelas bocas de engate estilo 'então miúda, és de cá ou vieste à festa?' fosse pelo hálito a barbada na brasa e grelos de nabiça. Afinal, tu disseste Mogadouro e eu lembrei-me do que me faz desviar de tal localidade. :)
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