Chega a hora de almoço e vamos todos comer a um tasco. Os bancos são corridos e baixos. As minhas calças são de cintura descaída e o cinto, bom, é o que já se sabe.
Enquanto pago, o gajo seboso que lá costuma estar, de babete ao pescoço, esfrega a ponta do bigode entre os dedos e ri-se para mim.