Adoro os designers gráficos, a sério. Adoro a capacidade que têm de animar um dia inteiro de trabalho com propostas ininteligíveis, de me pôr a escrever briefings como se estivesse a falar para um puto de quatro anos criado por macacos no Burundi e de ter que ficar à espera de mails até às tantas da madrugada.
Mas o que me deixa em pulgas, assim pra lá de Baghdad, é responderem-me que são premiados e reconhecidos internacionalmente, depois de lhes dizer que o trabalho final ficou um grande cocó não é bem aquilo que tinha sido pedido.