Ok, dizia eu... ah sim, tudo maravilhoso, mega espectacular, uma excitação. Ontem ele perguntou-me se podia deixar lá em casa uma garrafa de vinagre porque tu não usas e eu gosto das saladas bem temperadas e uma caixa de cotonetes. Por esta ordem.
Continuo sem perceber quais são os critérios no que toca à distribuição das doses de absurdo da vidinha. Um bocadinho menos para esta lado, Deus. 'Tá?
Continuo sem perceber quais são os critérios no que toca à distribuição das doses de absurdo da vidinha. Um bocadinho menos para esta lado, Deus. 'Tá?
4 comentários:
A sério, a escolha de itens deixa-me banzado. Será feito de propósito?
Eu gosto de fazer um exercício, inspirado no Calvin, tornar o quotidiano mais surreal. Mas é propositado. Pelo menos penso eu.
Curioso... da última vez que dormi em casa de alguém não deixei nada.
Muito pelo contrário, digo mesmo: fiz-me acompanhar, à saída, de um rolo de papel higiénico com dupla folha e cheiro a frutos silvestres.
Prezado, este não foi propositado, palavra de escuteira.
Bewlay: aqui o deixar é tipo para sempre, para o menino ter toda a comodidade quando está por lá.
Mas pera: papel higiénico com cheiro a frutos silvestres? WTF?
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