19.4.11

Tou doente, só pode

Uma meia hora plantada à espera, um programa especial decidido por moi même, uma molha do caracinhas, eu a fazer figas para que a raça masculina fosse eliminada da terra ou que viesse uma onda gigantesca para engolir o carro, um restaurante escolhido à última da hora em que, god knows why, era noite de karaoke, uma conversa à base de monossílabos, uma trovoada que não acabava e um Tens que ter calma comigo.

E a merda é que tive mesmo.

1 comentário:

Prezado disse...

Ja guru deva ooOOOommmmm