Segunda, oito da matina. Malas feitas para me mudar, provisioriamente, para casa da matriarca. A coisa não está nada fácil, mas a vida é sempre em frente e eu não me deixo derrubar assim. Depósito cheio, algumas horas de sono no bucho, produção de evento mesmo importante.
Carro da frente pára. Eu paro. E nisto fico ensanduichada entre esse e os outros dois que vinham atrás.
A sério, deus, um bocadinho menos para este lado, pode ser?
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